Espelhos da alma

If I were a sailboat.....

"Peeling" natural?

Mosteiros

O mais recente projecto

Às vezes precisamos que alguém nos recorde que é importante brincar sempre!

Pôr-de-sol nos Anjos - Sta Maria

Manhã na Ponta da Madrugada

Furnas... Onde o fogo se fez água.

Éden açoriano...

Maçãs? Pra quê?

Momento

Em que as palavras falam em silêncio
E o silêncio fala de tranquilidade
E felicidade.

Faial da Terra

Cantinho perdido no espaço da ilha e no tempo do mundo.

Povoação

A vista deslumbrante



As residentes habituais....



A vigia da baleia.

Uma pausa.... sem Kitkat.

Aparentemente, abusei da minha pobre Canon. A dita encontra-se, de momento, num spa de luxo a repousar, e ser-me-á devolvida quando se sentir melhor.
Entretanto aproveito a pausa para observar o que me rodeia sem a objectiva à frente.
Talvez, por isso, uma observação mais subjectiva.
Mas não menos memorável, mesmo não ficando o registo.

O Claustro da Sé

O tempo parou no Claustro

Sé Velha de Coimbra

Mondego...

"Cabra" de apelido....

... mas Senhora da Cidade Universitária.

Sob os céus de Coimbra

Paleta em tons de azul e verde

Ei-la!

A foto não está boa, mas não interessa.
No meio de dias frios e chuvosos, de má disposição e corridas a fugir da chuva,....
Eis que um belo dia, no meio disso tudo, respiras fundo e o teu sorriso ilumina-se.
Não interessa se ainda chove. Cheira a incenso! Aquele cheiro doce inconfundível, mesmo que olhes em redor e não vejas o raio da árvore florida em lado nenhum!
A chuva deixa de te incomodar... O frio também... Sabes que esse cheiro significa que ela está a chegar. Mesmo que ainda não seja Primavera, ela parece rasgar o nevoeiro e a geada.
E tu começas o dia com uma força renovada.

Reflexos do fim do Outono

Poente

Entardecer

Reflexos na chuva

O parapeito da janela numa tarde fria e chuvosa.

Exposição de arte floral - Rib. Grande

Marinheiro

Quem dera ser marinheiro,

Navegar-te por inteiro,

Conhecer tuas tormentas.

E no manto mais escuro,

ser o teu porto seguro,

onde a dor tu afugentas.

Encostar-te ao meu peito,

não viver de outro jeito,

porque tu me complementas.

(poema absurdo inspirado ali pelo Fernão Capelo Gaivota.....)